O grande debate é sobre a nova CPMF. Mas e o imposto alto da banda larga?

As discussões relativas à Reforma Tributária voltaram à mesa de negociações no Congresso. Ontem mesmo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, falaram sobre o assunto. Mas os dois estão em campos opostos quando esse é o tema em debate. Guedes quer introduzir na reforma um micro imposto sobre transações eletrônicas, nos moldes da antiga CPMF – conceito que sofre resistência por parte de Maia.

Este confronto de ideias é importantíssimo para o país, pois dele sairá um modelo que comandará todo o panorama fiscal nacional. Porém, há outra discussão, igualmente fundamental, que vem sido ignorada por muitos: a manutenção de altos impostos em determinados serviços. Além disso, em alguns casos, a elevação de alíquotas em certas atividades econômicas.

O primeiro ponto que chama a atenção é o tributo que hoje incide sobre a internet de banda larga. A maior ferramenta de comunicação e de cidadania do mundo – a navegação rápida pela rede – sofre a ação de impostos acumulados que chegam a 40,2%, mostra estudo da Anatel (para a chamada internet fixa). Essa é a maior tributação do mundo para este tipo de serviço. A segunda maior? É a da Zâmbia, com 33,5%.

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