Precisamos debater PECs que melhorem distribuição do oçamento, diz Funchal

O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, disse nesta quarta-feira em videoconferência que é o momento de se começar a discutir a qualidade dos gastos e que um período de dois, três anos de juros baixos dá espaço para prosseguimento do processo de consolidação fiscal e de produtividade, agenda essa que será retomada após as ações contra a pandemia.

Nas próximas ações do lado fiscal, segundo Funchal, é preciso voltar ao debate sobre Propostas de Emenda à Constituição (PECs) que tragam melhora na distribuição do Orçamento.

“Passando esse período de ações específicas à pandemia, volta nossa agenda de consolidação fiscal e de produtividade. Então, nas próximas ações do lado fiscal, a gente tem que voltar ao debate das PECs que trazem melhorias para o orçamento, para o controle de despesas, que está no Senado. Tem a questão dos entes subnacionais”, disse, mencionando também a agenda de produtividade.

O secretário do Tesouro afirmou ainda ser válida discussão acerca de imposto sobre transações, apesar da resistência entre congressistas a debater esse tipo de tributo –aventado pela equipe econômica para bancar a desoneração da folha de pagamento das empresas.

“A gente não pode descartar nada, né? A gente sabe que reforma tributária é sempre complexa. Já é complexa no nível federal, quando estamos falando de PIS/Cofins e IPI. Se a gente vai para Estados e municípios, fica ainda mais complexo”, pontuou.

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