Secretário diz que extensão do auxílio precisa ser pensada “mês a mês”

O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, defendeu nesta segunda-feira que a prorrogação do auxílio emergencial seja avaliada “mês a mês”, seguida de uma unificação de programas sociais. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltou a defender a prorrogação do benefício no valor atual de 600 reais por até três meses.

Nesta segunda-feira, o presidente Jair Bolsonaro descartou a manutenção do auxílio emergencial no valor de 600 reais por mais de três meses.

Em live com investidores, Sachsida afirmou ainda que espera que a recessão neste ano seja menos intensa que o inicialmente previsto, e disse que a previsão de retração de 4,7%, projetada pelo governo e mais otimista que as projeções do mercado, já é possível.

“Eu vi algumas pessoas defendendo estender o auxílio emergencial por três meses. Não, pera aí, vamos mês a mês. Nós já estamos saindo do pior. Se nós já estamos saindo do pior, se eu garanto a extensão desse auxílio por três meses, por três meses tenho de gastar 50 bilhões de reais independentemente do que aconteceu com a economia. Acho que essa não é a melhor decisão”, afirmou o secretário.

No início do mês, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou, durante reunião do Conselho de Governo, a previsão de pagamento de mais duas parcelas do benefício, criado para mitigar os efeitos da crise do coronavírus sobre trabalhadores informais.

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