Antes da urna eletrônica, Brasil registrava histórico de fraudes

A incorporação da urna eletrônica no sistema de votação encerrou um impasse que acompanhou as eleições brasileiras em seus períodos democráticos desde o início da República: a ocorrência de fraudes.

O divisor de águas, que levou à implementação da votação eletrônica, ocorreu em 1994 nas eleições do Rio, quando o Tribunal Regional Eleitoral do estado decidiu anular o pleito para deputados federais e estaduais, diante das irregularidades identificadas na eleição feita em cédulas de papel.

O caso escancarou “definitivamente a falência do sistema de votação e apuração manual”, como definiu o jornal O Globo na ocasião.

O hoje ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, então presidente da 25ª Zona Eleitoral, a segunda maior do Rio, precisou destituir os conferentes da zona eleitoral, após constatar fraude na conferência dos votos.



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