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Até 2022, Doria aposta em investimentos de R$ 18 bi com parcerias público-privadas

O governador João Doria (PSDB) projeta assinar até 2022 contratos de concessão e de Parcerias Público-Privadas (PPPs) que podem render 18 bilhões de reais em investimentos no estado a médio e longo prazos. O volume estimado de recursos e de empregos gerados em ano eleitoral, como consequência do plano de recuperação econômica, ainda podem ser engordados com a privatização da Emae, a empresa de água e energia. A Sabesp, por enquanto, está fora dos planos.

O tucano, que tenta viabilizar sua candidatura à Presidência da República ano que vem, corre para, mesmo em meio à pandemia do novo coronavírus, colocar de pé projetos bilionários e, ao mesmo tempo polêmicos, como a concessão de linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da área onde está o Ginásio do Ibirapuera.

Em março está marcado o leilão de um dos ativos mais cobiçados pelo mercado: a Linha 9-Esmeralda, que margeia o Rio Pinheiros e ligando a zona sul da capital a Osasco. O pacote inclui a Linha 8-Diamante, que vai do centro a Itapevi, e tem outorga mínima (espécie de licença paga ao governo) avaliada em R$ 303 milhões.

Vice-governador e secretário de governo, Rodrigo Garcia (DEM) estima que o resultado do leilão faça com que somente essa outorga seja superada, ou seja, alcance um ágio, de cinco a dez vezes o previsto, elevando o rendimento do Estado para ao menos R$ 1,5 bilhão.

A área de transportes é a que detém o maior número de projetos no pacote. Com edital previsto para março, a concessão de 213 quilômetros de pistas da rodovia litorânea SP-55,- entre Bertioga e Peruíbe -, deve resultar, segundo o governo, em R$ 3,1 bilhões em investimentos.

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