Black Friday chegando: descubra como vender mais e melhor pelo WhatsApp

Recentemente, o WhatsApp atualizou as regras para o uso de sua versão para empresas (o WhatsApp Business API), quando integrado a uma interface de gestão de atendimento, ou pela sigla em inglês, API.

Agora as empresas que fazem uso desta ferramenta – que é paga e oferecida por parceiros oficiais – têm acesso a uma série de soluções de varejo para fazer promoções ao mesmo tempo automáticas, escaláveis e personalizadas.

Desde que o consumidor tenha aceitado interagir por este canal (o aceite é mais conhecido pelo termo opt-in), fica permitido enviar alertas sobre itens que chegaram na loja, lembretes de carrinhos abandonados ou de consultas agendadas.

Também é possível avisar o segurado sobre a hora de renovar a apólice ou informar um interessado sobre quando abriram as matrículas para uma nova turma numa universidade.

“São pedidos antigos das marcas, que vão trazer um mundo de possibilidades, com usos em empresas de portes e segmentos variados, como telecom, serviços financeiros, e-commerce, varejo, turismo”, diz Miguel Morkin, líder da unidade de negócios de vendas e atendimento ao cliente da Zenvia.

Empresa brasileira sai à frente

Com mais de 10.000 clientes em toda a América Latina, e um histórico de pioneirismo na oferta e desenvolvimento de soluções de comunicação integrando plataformas tecnológicas, a Zenvia aposta no WhatsApp como o canal mais forte de vendas e relacionamento com o cliente disponível hoje. Sabe por quê?

“O aplicativo está nas mãos de praticamente todo mundo e permite que você siga o cliente, mesmo quando ele sai da loja, do site, do app”, afirma Morkin.

O executivo conta que algumas das ferramentas em desenvolvimento hoje são menus interativos com botões, catálogo de produtos e carrinho de compras dentro do ambiente do WhatsApp Business API.

Tudo isso integrado às funcionalidades que já eram utilizadas, como comunicação em larga escala, com vários atendentes compartilhando uma mesma linha telefônica, automação de mensagens automáticas ou atendimento por robô, via chatbot.

Também vale citar as possibilidades de interação com meios de pagamento e geração de relatórios e pesquisas de qualidade de atendimento.

E o que isso tem a ver com a Black Friday?

Se valendo do uso do WhatsApp como canal para se comunicar com os clientes, com as novas notificações (como novas promoções e ofertas baseadas no perfil), as marcas conseguem oferecer uma experiência personalizada a seus consumidores, no canal em que estão acostumados.

Além disso, a boa experiência é somada à agilidade de atendimento e resposta, quando o canal é combinado com outras tecnologias, como o chatbot (para uma primeira interação) e ferramentas de gestão de filas de atendimento, unindo tecnologia com atenção de um humano.

Vai virar um “mar de spam”?

Para que a estratégia de vendas pelo WhatsApp tenha sucesso – e a rede não vire uma catalisadora de spam – é importante observar bem as regras e as políticas que continuam ativas e pensar (sempre!) na experiência do usuário.

Nenhuma empresa pode enviar mensagens para seus clientes se eles não tiverem dado o aceite (opt-in) previamente.

Por exemplo, se você entrou em um site de uma loja de roupas e subiu um pop-up dizendo: “quer receber nossas novidades por WhatsApp?”, mas você não clicou em “sim”, essa loja não pode lhe enviar mensagens pelo WhatsApp.

As pessoas podem reportar ou bloquear empresas a qualquer momento, por isso é importante que as mensagens sejam personalizadas, objetivas e com informações relevantes para o consumidor.

As companhias precisam, ainda, deixar explícito o nome em suas peças e todas as mensagens passam por aprovação do WhatsApp: por isso o serviço de intermediação da empresa parceira é tão importante.

Será que vai ficar caro?

Voltando ao caso da Zenvia, há planos a partir de 99 reais por mês para a aquisição do número de WhatsApp.

O custo unitário por mensagem varia de acordo com o volume trafegado, assim como a implementação oscila conforme o porte da empresa.



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