Brasileiros escolhem selfies para autenticar assinaturas eletrônicas

Por Bússola 

As empresas e pessoas físicas que digitalizaram a assinatura de documentos trocando o processo de impressão, assinatura, transporte e armazenamento físico por opções mais tecnológicas e seguras, estão abertas a modalidades cada vez mais inovadoras. É o que aponta um levantamento feito pela plataforma de assinatura eletrônica e digital D4Sign, que mostrou que o reconhecimento por biometria facial é o mais usado, enquanto a autenticação bancária é a que mais cresce, dentre as 14 diferentes formas de autenticação disponíveis. 

Desde que foi lançado como forma de reconhecimento, em maio de 2021, o  

Pix obteve um crescimento médio de 143% de uso na D4Sign, plataforma pioneira em oferecê-lo. Na modalidade, a validação da assinatura acontece pela cobrança do valor simbólico de R$0,01 para garantir a identidade do signatário.  Enquanto a Selfie, reconhecimento por biometria facial, se mantém como principal forma de autenticação desde 2020.  

“Ter o crescimento nas modalidades como uso da conta bancária (Pix) e fotos instantâneas, aponta que as pessoas estão entendendo que a tecnologia pode facilitar o dia a dia, com agilidade e zero burocracia, além de garantir ainda mais a segurança na autenticação de documentos online”, afirma Rafael Figueiredo, CEO e cofundador da D4Sign, startup que cresceu 400% no último ano. 

O uso do WhatsApp  para o mesmo fim também tem ganhado força, em 2020 representou 10% das assinaturas, enquanto em 2021 somou 20,95%, o dobro do ano anterior. De janeiro de 2022 até o fim do mês de abril, o reconhecimento pelo canal de mensagens instantâneas já representava 26% das demais.  

Modalidades de autenticação têm crescimento acima de 100% 

O que todas as formas de reconhecimento têm em comum é o crescimento acima de 100%. O Pix cresceu 143,18%, o videoselfie 107,08% e o D4Sign Score, que cruza dados informados pelo signatário com a base de dados do governo, cresceu 150,28%, tecnologia em que a D4Sign é pioneira.  

Assinatura eletrônica é 80% mais econômica e 97% mais rápida 

Antes da digitalização, o processo de assinar contratos era consideravelmente mais burocrático e prejudicial ao meio ambiente. Iniciava pela impressão e assinatura do documento, dependia do scanner ou envio de documentos via motoboy e o documento era armazenado em um espaço físico. Na plataforma, é possível assinar e armazenar documentos, acessar via computador, tablet ou celular, usar templates em Word/HTML, discutir minutas de contratos sem ter que reenviar o arquivo, enviar contratos em lotes personalizados, assinar e autenticar a assinatura via Certificado Digital, WhatsApp, SMS, E-mail, selfie e até vídeo-selfie com cruzamento de dados do goveno, o D4Sign Score. Após assinados, os documentos ainda ficam armazenados em um cofre, no qual apenas os proprietários têm acesso. 

Por não necessitar de logística, eliminar o papel e a tinta das impressões, a empresa reduziu em 80% os custos com todo o processo. Além disso, com templates, assinatura guiada e diferentes formas de autenticação, a D4Sign tornou as assinaturas 97% mais rápidas que os métodos tradicionais. Os processos também são muito mais sustentáveis, mais de 566 mil litros de água foram economizados, 30.727 árvores preservadas e 203.787 de emissão de CO² evitados. Essas vantagens atraíram mais de 200 mil empresas que usam a plataforma, entre elas Mercado Livre, Unimed, PicPay, Stone, Linx e GRUAirport.  



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