Com gás de cozinha a R$ 135, Câmara debate projeto que estabiliza preços

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Segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o gás de cozinha chegou a custar até 135 reais na última semana. O preço é reflexo do aumento de 7,2%, feito pela Petrobras na sexta-feira, 8.

A alta representa apenas uma parte do impacto do reajuste porque o período analisado foi de 3 a 9 de outubro, ou seja, o resultado será mais sentido nesta e na próxima semana.

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Tanto o presidente Jair Bolsonaro quanto o ministro da Economia, Paulo Guedes, vêm falando que não há intenção em fixar o preço dos combustíveis. Desde 2016, a Petrobras atrela o preço dos seus produtos aos valores praticados internacionalmente, realizando uma política de paridade de preço de importação (PPI) para definir o valor nas refinarias.

Pode vir do Legislativo uma alternativa para frear os aumentos constantes. A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados realiza audiência pública nesta quarta-feira, 13, a partir das 16 horas, para discutir um projeto que cria o Fundo de Estabilização dos Preços dos Derivados do Petróleo (FEPD).



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