Fundada em 2014, a Vitta aposta que as consultas virtuais vieram para ficar. “Acreditamos que a técnica médica e a medicina baseada em evidências vão prevalecer e permitir a continuidade da telemedicina no Brasil”, diz João Gabriel Alkmim, presidente da startup, em entrevista à EXAME, em abril. Procurada, a companhia não quis se pronunciar sobre a aquisição.
Vitta e Stone também participam juntamente com outras companhias, como Cia. da Consulta, Rappi, Loggi, Iguatemi, Mattos Filho, XP, QR Consulting, Orbitae, Sic Works e a ONG Renovatio, do movimento “#2em2”. O intuito é comprar um batalhão de testes do novo coronavírus, disponibilizá-los ao maior número de pessoas possível e, com isso, aumentar os níveis de testagem (ainda muito baixos) no Brasil.