Desativação de plataformas de petróleo deve movimentar R$ 26 bi até 2024

O novo coronavírus não vai impactar somente o consumo de petróleo. Também deve acelerar o processo de descontinuidade das plataformas de óleo e gás, que no Brasil começam a atingir o fim da sua vida útil. 

Se de um lado as petroleiras perderão receita, do outro haverá uma nova fonte de recursos para a economia local: os negócios envolvendo a desativação obrigatória dessas estruturas, o chamado descomissionamento. Segundo estudo da consultoria ambiental dinamarquesa Ramboll, obtido com exclusividade pela EXAME, este processo deve movimentar cerca de 26 bilhões de reais até 2024.

A Petrobras já iniciou, nesta semana, o descomissionamento da plataforma P-12, na Bacia de Campos. A companhia informou que também está prevista, para este ano, a desativação da P-07 e da P-15, além da FPSO (navio) Piranema, na bacia de Sergipe-Alagoas.

Trata-se da primeira leva de quase 20 estruturas que serão descomissionadas nos próximos anos. Mas este processo não é simples. 

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