Fraudes e obras paradas há 35 anos: o que falta para Angra 3 sair do papel

A usina de Angra 3, da Eletronuclear, voltou a ganhar destaque após operação deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira, 25, que investiga contratos fraudulentos envolvendo as obras da subsidiária da Eletrobras. O episódio é mais um da novela que já dura mais de 35 anos. Mas por que o projeto não sai do papel?

Não é por falta de vontade da atual gestão do Almirante Bento Albuquerque, ministro de Minas e Energia (MME). Ele não esconde o desejo de impulsionar o setor de energia nuclear e expõe sua opinião publicamente, sempre que tem oportunidade.

Em sua experiência na Marinha brasileira, Bento Albuquerque integrou a equipe do Programa de Desenvolvimento de Submarinos, uma parceria entre Brasil e França, cujos projetos incluíam o primeiro submarino de propulsão nuclear brasileiro.

Para colocar em prática os projetos de energia nuclear da pasta, a Eletrobras teria que priorizar o avanço das obras de Angra 3, que em breve completam aniversário de 40 anos.

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