Mulheres driblam machismo e crescem na CPI da Covid

Sem vaga na CPI da Covid e em minoria no Senado, as mulheres driblam o machismo e buscam formas de ganhar algum espaço no colegiado. Inicialmente, elas garantiram prioridade de fala para uma representante da bancada feminina no início das sessões. Agora, algumas delas também passaram a participar de encontros semanais da cúpula da comissão para definir a sequência dos trabalhos.

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— Claro que há um fator limitante, porque quem não está entre os titulares e suplentes tem que ir lá para o final da fila, mas isso não tem sido um impeditivo, em toda reunião há duas mulheres na lista, que falam por todas nós. Nesse aspecto foi fundamental, porque a gente não tem vez, mas tem voz — afirmou a senadora Simone Tebet (MDB-MS), líder da bancada feminina, criada no início deste ano.



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