PF investiga Witzel por contrato entre primeira-dama e operador preso

A decisão do ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça, para determinar o cumprimento de 12 mandados de busca e apreensão na “Operação Placebo” consistiu em dois fatos arrecadados durante as investigações. Durante a “Operação Favorito” foi encontrado um contrato entre o escritório de advocacia da primeira-dama, Helena Witzel, e a empresa DPAD serviços diagnósticos limitada, que possui como sócio Alessandro de Araújo Duarte, apontado como operador do empresário Mário Peixoto. Na decisão, também são citados depósitos feitos em nome da esposa do governador Wilson Witzel.

Além disso, o ministro citou um almoço entre Vinicius Peixoto e o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico,
Lucas Tristão, revelado pelo GLOBO na semana passada.

Na decisão do ministro, consta que o MPF “imputa indícios de participação ativa do governador do estado quanto ao conhecimento e ao comando das contratações realizadas com as empresas hora investigadas, mesmo sem ter assinado diretamente os documentos”.

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