Polêmica sobre cultos camufla o problema real: quem precisa sair de casa

Circulação de pessoas cujo trabalho não pode parar para que a turma do home office se recolha impede, na prática, o isolamento eficaz

Enquanto segue a polêmica em torno do funcionamento ou não de cultos em templos religiosos durante a pandemia, os dados matemáticos mostram um problema adicional: parece haver um teto para a queda de mobilidade obtida com as medidas de isolamento social. Pelo menos é o que vem mostrando a prática.

O último feriado prolongado implementado pelas autoridades na cidade de São Paulo, de 26 de março a 4 de abril, parece não ter reduzido significativamente a circulação, na comparação com o período imediatamente anterior. O resultado ficou bem abaixo da expectativa.

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