Quatro meses depois, pedido de cassação de Flávio Bolsonaro segue parado

Quatro meses depois da apresentação de pedido de cassação do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), o processo está estacionado no Conselho de Ética da Casa. O presidente do colegiado, Jayme Campos (DEM-MT), aguarda parecer da Advocacia do Senado sobre a representação feita pelo PSOL, subscrita por PT e Rede.

No pedido, entre outros fatores, os partidos citam suposta ligação de Flávio com milicianos e a investigação do Ministério Público do Rio sobre esquema de “rachadinha” no seu gabinete como deputado estadual. O senador nega as acusações.

“Os atos são puníveis porque o representado, séria e robustamente acusado da prática de ilícitos contra a administração pública, quebra o decoro ao deixar de observar os deveres advindos dos princípios e valores social e constitucionalmente previstos”, alegam os partidos, listando episódios que ligam o senador ao ex-capitão do Bope Adriano Nóbrega, morto em fevereiro, acusado de ser o chefe de um grupo criminoso formado por matadores de aluguel, que ficou conhecido como “Escritório do Crime”.

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