Anvisa pede mais informação ao Butantan para liberar Coronavac em crianças

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concluiu na terça-feira, 20, que ainda faltam informações para que o uso emergencial da Coronavac seja autorizado no público infantil, conforme já ocorreu no Chile. A decisão foi tomada após reunião com técnicos da Anvisa, representantes do Instituto Butantan e sociedades médicas.

Diante de dados apresentados por membros do Butantan, pesquisadores da Anvisa e especialistas, como pediatras e imunologistas, entenderam que o Instituto precisa apresentar dados ”ausentes no processo” para, depois, avaliar se libera ou não a vacina da Coronavac em crianças e adolescentes.

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”A Anvisa vai encaminhar ao Instituto uma série de questionamentos sobre dados que ainda não estão presentes no processo e que impedem a conclusão da análise pela Agência”, informou a agência reguladora em nota.

Em novembro, a Coronavac foi liberada para uso em crianças a partir de 3 anos no Chile. Na ocasião, a agência reguladora do país afirmou que havia antecedentes suficientes para aprovar o imunizante, após estudos com esse grupo.



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