Mattar pede que pessoas deixem “dogma” de lado sobre imposto de transações

“Como cidadão e empresário, eu nunca gostei da CPMF. Esse imposto veio para ajudar a saúde e depois se perverteu. Anos depois, me encontro em Brasília com meu colega Marcos Cintra e começo a conversar sobre o imposto de transalções. À medida que eu fui entendendo, deixando o dogma de lado, mudei minha opinião”, conta Salim Mattar, secretário especial de Desestatização do governo federal no 1º Fórum Digital de Empreendedorismo, Negócios e Transformação Digital, uma parceria da EXAME com a Money Report. 

O secretário participou do primeiro painel do evento, mediado por Fabiane Stefano, editora de EXAME,  Vittorio Danesi, fundador da Simpress e Stéphane Engelhard, do Carrefour Brasil.

O imposto sobre transações financeiras que remete ao antido e polêmico “imposto do cheque” é defendido pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, como forma de compensar uma eventual desoneração da folha de pagamentos e a unificação dos impostos federais PIS e Cofins. Esse último deve constar na proposta de reforma tributária que o governo pretende entregar na tarde de hoje ao Congresso Nacional, onde se juntará ao projeto já em tramitação.

Quero pedir a vocês que não prejulgassem o imposto de transações, que pode ser uma solução barata e absolutamente inovadora para grande parte dos problemas com impostos que nos temos. Além disso, a carga vai diminuir para os que já pagam impostos e aumentar para que não pagava e agora voltará a pagar”, completa o secretário.

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